Se na existência humana
existem problemas;
para que pensar em algo irresoluto?
somos cercados por soluções
se buscamos problemas
haverá sempre uma sobresaida...
Pelos vínculos que se buscam
ouçamos os bons conselhos;
se são corruptíveis,
devemos discernir e ir além
Problemas
tantos problemas:
mal necessário
que fazemos buscar o bem.
leo durval
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Pensante
Penso no óbvio
penso no que penso
cortejo valores
mantenho a inquietude
a nobreza de uma feição
alguma coisa penso...
Deste jeito,
vivo em esperanças
na busca de que mantenho;
sem vacilações
sem más projeções
Penso assim
assim devo pensar
soletrando meus sonhos
vivo em pensar.
leo durval
penso no que penso
cortejo valores
mantenho a inquietude
a nobreza de uma feição
alguma coisa penso...
Deste jeito,
vivo em esperanças
na busca de que mantenho;
sem vacilações
sem más projeções
Penso assim
assim devo pensar
soletrando meus sonhos
vivo em pensar.
leo durval
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Atordoado
Vieram a mim
boas intenções
no meio da noite
tão de repente;
assim, tão de repente
Escrevi num papel
em meio a noite
no que resumi;
apenas uma frase:
descobri o amor!
leo durval
boas intenções
no meio da noite
tão de repente;
assim, tão de repente
Escrevi num papel
em meio a noite
no que resumi;
apenas uma frase:
descobri o amor!
leo durval
terça-feira, 23 de setembro de 2008
A Lua que era d’Ela
Fiquei abobado
a avistar a lua
no inicio da noite
quão formosa estava
Pedi a Deus
durante a manhã
que pela noite
aquela lua resplandecesse: para ela...
Deus não recusou meu pedido
ofereci aquela lua
a quem tanto amo.
leo durval
a avistar a lua
no inicio da noite
quão formosa estava
Pedi a Deus
durante a manhã
que pela noite
aquela lua resplandecesse: para ela...
Deus não recusou meu pedido
ofereci aquela lua
a quem tanto amo.
leo durval
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Bens Amados
Quanto tempo existe
mediante tantas retinas?
ou mesmo aos que não contemplam?
chama atenção! Bondade
sempre e em todo tempo
se exala
por muitos atenciosos
que bom
que é bem vista
... por muitos que não desperdiçam...
O que fazem tantos rogos ao longo da montanha? –
Vivencias, meditações, claridades;
um bem repentino tão perto,
e como de repente
ao fim da luz
haverá esperanças
entre mentes mais puras...
Onde estão escondidos os bens?
Que se remete nas buscas?
Glória! –
vida que temos
Glória! –
de quem prospera [...]
Na mais alta inspiração
pelas telas de obras belas
o transcendente
o eminente
na eternidade transparecida
a sabedoria de quem criou
pelos versos de um sábio
proveniente necessidade:
os bens que se partilham!
Pelos tons rebuscados das rosas
o que se esconde?
talvez raros momentos
és a necessidade;
Oh, alma sensível
Oh, alma inteligível
qual cobiça que se alcança!
Silêncio! –
em meio as grandes artes
que se calem os culpados
que se calem a nós
ou proclamar sem melancolia
na virtude
Glória! –
aos bons momentos que se passam
o desejo que se busca
algo que se busca...
na mais infinita gratidão
Glória! –
aos dons que são gratuitos!
mediante tantas retinas?
ou mesmo aos que não contemplam?
chama atenção! Bondade
sempre e em todo tempo
se exala
por muitos atenciosos
que bom
que é bem vista
... por muitos que não desperdiçam...
O que fazem tantos rogos ao longo da montanha? –
Vivencias, meditações, claridades;
um bem repentino tão perto,
e como de repente
ao fim da luz
haverá esperanças
entre mentes mais puras...
Onde estão escondidos os bens?
Que se remete nas buscas?
Glória! –
vida que temos
Glória! –
de quem prospera [...]
Na mais alta inspiração
pelas telas de obras belas
o transcendente
o eminente
na eternidade transparecida
a sabedoria de quem criou
pelos versos de um sábio
proveniente necessidade:
os bens que se partilham!
Pelos tons rebuscados das rosas
o que se esconde?
talvez raros momentos
és a necessidade;
Oh, alma sensível
Oh, alma inteligível
qual cobiça que se alcança!
Silêncio! –
em meio as grandes artes
que se calem os culpados
que se calem a nós
ou proclamar sem melancolia
na virtude
Glória! –
aos bons momentos que se passam
o desejo que se busca
algo que se busca...
na mais infinita gratidão
Glória! –
aos dons que são gratuitos!
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Sonho
Exaltado por um propósito
ao teu encontro enfim fui;
numa madrugada fria
aquecia-me em teus braços
- era ela! Exclamei.
estavas ali;
naquele lugar;
a me esperar ...
Quão inebriante foi
o nosso destino;
subjugado em puros pensamentos
Era madrugada:
o sol pela aurora estava por presenciar
tão belo cenário voltado a nós
nossas vozes se calaram
apenas um sentido voluntivo
permeava aquele instante
aquele abraço que dávamos
Oh, tão sutil
eram nossas fragrâncias
maneiras que adentrava em verdades;
as buscas se encontravam
[...]
Levaste-me ao teu leito:
você se envaidecera;
e em meu intimo,
meu olhar fitava em ti ...
Oh, tão pretensiosos fomos;
sem intimas estranhezas;
nossos íntimos se encontravam ...
não mais deflagrados
nossos corpos se encontravam;
sem medo
sem exceções
numa total reciprocidade.
leo durval
ao teu encontro enfim fui;
numa madrugada fria
aquecia-me em teus braços
- era ela! Exclamei.
estavas ali;
naquele lugar;
a me esperar ...
Quão inebriante foi
o nosso destino;
subjugado em puros pensamentos
Era madrugada:
o sol pela aurora estava por presenciar
tão belo cenário voltado a nós
nossas vozes se calaram
apenas um sentido voluntivo
permeava aquele instante
aquele abraço que dávamos
Oh, tão sutil
eram nossas fragrâncias
maneiras que adentrava em verdades;
as buscas se encontravam
[...]
Levaste-me ao teu leito:
você se envaidecera;
e em meu intimo,
meu olhar fitava em ti ...
Oh, tão pretensiosos fomos;
sem intimas estranhezas;
nossos íntimos se encontravam ...
não mais deflagrados
nossos corpos se encontravam;
sem medo
sem exceções
numa total reciprocidade.
leo durval
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Eu Li
Em ti
enxergo uma rosa;
talvez comestível
só sei que exala um perfume;
suave flagrância
sem explicação
Eli mostrei
Eli notei
Eli senti
Busquei palavras
apenas sonho;
provocações.
leo durval
enxergo uma rosa;
talvez comestível
só sei que exala um perfume;
suave flagrância
sem explicação
Eli mostrei
Eli notei
Eli senti
Busquei palavras
apenas sonho;
provocações.
leo durval
A Ti
Faço-te um verso
não um simples verso
algo além da imaginação
de tão longe buscado:
um silêncio;
um sentimento...
Sem soltas palavras
uma atração;
pelo que te chamo
:teu nome
pelo escuro
pelo nascer do sol
na manhã
que a mim emociona
ao olhar onde tu estais
escuto teus sussuros
Sendo assim!
vivo sem viver
esqueço quem sou
ao contemplar
a tua luz
os teus olhosq
ue tanto quero.
leo durval
não um simples verso
algo além da imaginação
de tão longe buscado:
um silêncio;
um sentimento...
Sem soltas palavras
uma atração;
pelo que te chamo
:teu nome
pelo escuro
pelo nascer do sol
na manhã
que a mim emociona
ao olhar onde tu estais
escuto teus sussuros
Sendo assim!
vivo sem viver
esqueço quem sou
ao contemplar
a tua luz
os teus olhosq
ue tanto quero.
leo durval
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Alguma Canção
Fico a imaginar
uma simples canção!
como seria?
certamente deveria chamar-me
a atenção [...]
Eu fecharia os olhos
meus ouvidos serenamente
ecoavam projeções
tão belas
tão mansas.
leo durval
uma simples canção!
como seria?
certamente deveria chamar-me
a atenção [...]
Eu fecharia os olhos
meus ouvidos serenamente
ecoavam projeções
tão belas
tão mansas.
leo durval
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