Descubro um verso
escrito por ti
uma dedicação
para quem te pertence
Algo revelado
buscado em letras simbolizadas
precisas em conjunções
transcritas pela alma
jogada em prosas
Assim me alegrei
quando vi
que meu nome
trazia no papel.
leo durval
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Olhos Vendados
Pelas imagens que enxergo
observo o bem querer
vistas inabaláveis
inexoráveis em estilos
são modos de avistar-te
Badalo as intenções
em que encontrei em ti
reflexos de um amor
Não estou cego
trajecto um sondável triunfo
atordoado pelo que se via
nos olhos fechados
você e eu.
leo durval
observo o bem querer
vistas inabaláveis
inexoráveis em estilos
são modos de avistar-te
Badalo as intenções
em que encontrei em ti
reflexos de um amor
Não estou cego
trajecto um sondável triunfo
atordoado pelo que se via
nos olhos fechados
você e eu.
leo durval
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Voz Desejada
Palpitei um desejo
mistificado
pelas palavras pressentidas
tua voz
ateve-me
concentrado num sentido.
leo durval
mistificado
pelas palavras pressentidas
tua voz
ateve-me
concentrado num sentido.
leo durval
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Cópias
Copiei palavras pelo ar
como cópula em sentidos mais gasosos
afáveis num conjunto buscado
inebriado pelo o que me assediava
entendi o que copiava
escrevi o que se passava
Eram atributos louváveis
atados em que se ouviria
cautelosas aspirações
supliquei seus belos sons
expiei a minha memória
eximi as contrarias ações
ortografei o que se passava.
leo durval
como cópula em sentidos mais gasosos
afáveis num conjunto buscado
inebriado pelo o que me assediava
entendi o que copiava
escrevi o que se passava
Eram atributos louváveis
atados em que se ouviria
cautelosas aspirações
supliquei seus belos sons
expiei a minha memória
eximi as contrarias ações
ortografei o que se passava.
leo durval
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Prosas Pertinentes
Em prosas em horas
apresentei muitos sentidos
visões esclarecidas
norteantes...
Foras prosas concretas
onde limitei palavras
a fé me fazia ser livre
versos em vista
trouxe-me reflexões.
leo durval
apresentei muitos sentidos
visões esclarecidas
norteantes...
Foras prosas concretas
onde limitei palavras
a fé me fazia ser livre
versos em vista
trouxe-me reflexões.
leo durval
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Se Eu Pudesse
Vou buscar-te
nos olhares dos teus olhos
vou te encontrar
e olhar o que vejo
a sentir o qual sinto;
pois,
nos teus olhos me inspiro...
Mesmo longe
tua voz me reflete
sigo teus passos
qual distancia sem se importar
almejo tua presença
suspiro teu nome no escuro
Oh, me escuta:
te guardo em silêncio;
nas palavras mais belas
perto de ti são rústicas...
Oh, se você soubesse:
que mesmo de longe,
te vejo dormir.
Leo durval
nos olhares dos teus olhos
vou te encontrar
e olhar o que vejo
a sentir o qual sinto;
pois,
nos teus olhos me inspiro...
Mesmo longe
tua voz me reflete
sigo teus passos
qual distancia sem se importar
almejo tua presença
suspiro teu nome no escuro
Oh, me escuta:
te guardo em silêncio;
nas palavras mais belas
perto de ti são rústicas...
Oh, se você soubesse:
que mesmo de longe,
te vejo dormir.
Leo durval
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Nossa Senhora
Em momentos
sem graça
recorri
Nossa Senhora
pelo solicito socorro:
agradeci!
Foram estes
que por amor
que desde pequeno
aprendi a ter
pelas Ave-Marias
Deus me reservou
aquele primeiro amor
que Ele me ensinou
a ser fiel
Quão puro é
estes olhos teus
oh Maria
que por mim
e pelos outros
e pelos tantos
que tu amas
por Deus.
leo durval
sem graça
recorri
Nossa Senhora
pelo solicito socorro:
agradeci!
Foram estes
que por amor
que desde pequeno
aprendi a ter
pelas Ave-Marias
Deus me reservou
aquele primeiro amor
que Ele me ensinou
a ser fiel
Quão puro é
estes olhos teus
oh Maria
que por mim
e pelos outros
e pelos tantos
que tu amas
por Deus.
leo durval
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Onde? Distante?
Onde esconde as palavras?
palavras belas como preces
como falanges angélicas
longe de enigmas desconcertantes
Onde se esconde os sons?
que nos fazem ninar
sonhar acordados
formosas para a a alma
para ouvidos contemplativos
De onde vem as histórias
que sempre nos encantam
onde as mentes se situam
viagens sem sair do lugar
vivas lembranças
an-
-co-
-ra-
-das;
moldadas pelas rimas chamativas
acalentos
merecidas escutas atentas
[...]
O que pensam os poetas?
o que fazem quando pensam?
como se lidam quando auto se escutam?
do que falam seus corações?
do que se pode esperar de um poeta?
leo durval
palavras belas como preces
como falanges angélicas
longe de enigmas desconcertantes
Onde se esconde os sons?
que nos fazem ninar
sonhar acordados
formosas para a a alma
para ouvidos contemplativos
De onde vem as histórias
que sempre nos encantam
onde as mentes se situam
viagens sem sair do lugar
vivas lembranças
an-
-co-
-ra-
-das;
moldadas pelas rimas chamativas
acalentos
merecidas escutas atentas
[...]
O que pensam os poetas?
o que fazem quando pensam?
como se lidam quando auto se escutam?
do que falam seus corações?
do que se pode esperar de um poeta?
leo durval
Na Rua te Chamei
Inspirado na Rua do Bom Jesus no Recife Antigo
Te chamei naquela rua
Aquele lugar
semi-escuro naquela noite
a lua branca tonalizava seu reflexo
Preliminei as minhas falas
enfim você chegou
Um abraço te dei:
era mais que amizade.
leo durval
Te chamei naquela rua
Aquele lugar
semi-escuro naquela noite
a lua branca tonalizava seu reflexo
Preliminei as minhas falas
enfim você chegou
Um abraço te dei:
era mais que amizade.
leo durval
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Ventos
Para onde vão os ventos?
que se passa na varanda
onde logo cedo perpassou
assobiando quase silencioso
Os âmbitos que trouxe
para onde vão?
de onde vem?
Ações do tempo
naturais
o vendo logo passou:
deixando uma breve saudade.
leo durVAL
que se passa na varanda
onde logo cedo perpassou
assobiando quase silencioso
Os âmbitos que trouxe
para onde vão?
de onde vem?
Ações do tempo
naturais
o vendo logo passou:
deixando uma breve saudade.
leo durVAL
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