quarta-feira, 3 de junho de 2009

A Busca


Quando componho a ti
meus modos expressivos
em linhas buscadas
na imaginação de tua imagem
sem cépticas aparências
apenas poesias ilimitadas...
De certo modo
rebusco tua canção
em meio as rosas
que transcreve teu gosto
Em simples actos
relembro a emoção
de como o dia transfere o outro
de como o amor assume a vida;
Mesmo assim
refaço tua vontade
de trazer-te belas lembranças
ocasionando outros
transladando nossos olhares
nas eminentes expressões
transcendida desde sempre.
leo durval

Um comentário:

DALVANI disse...

amo os teus poemas...
sao como um antídoto pra minha alma
nao fantasio imagens, apenas o que existe dentro do coraçao, que é o mais sublime e puro.
bjs pra ti e toda sorte do mundo.