sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Bens Amados

Quanto tempo existe
mediante tantas retinas?
ou mesmo aos que não contemplam?
chama atenção! Bondade
sempre e em todo tempo
se exala
por muitos atenciosos
que bom
que é bem vista
... por muitos que não desperdiçam...

O que fazem tantos rogos ao longo da montanha? –

Vivencias, meditações, claridades;
um bem repentino tão perto,
e como de repente
ao fim da luz
haverá esperanças
entre mentes mais puras...

Onde estão escondidos os bens?

Que se remete nas buscas?
Glória! –
vida que temos
Glória! –
de quem prospera [...]

Na mais alta inspiração
pelas telas de obras belas
o transcendente
o eminente
na eternidade transparecida
a sabedoria de quem criou
pelos versos de um sábio
proveniente necessidade:
os bens que se partilham!

Pelos tons rebuscados das rosas
o que se esconde?
talvez raros momentos
és a necessidade;
Oh, alma sensível
Oh, alma inteligível
qual cobiça que se alcança!

Silêncio! –
em meio as grandes artes
que se calem os culpados
que se calem a nós
ou proclamar sem melancolia
na virtude
Glória! –
aos bons momentos que se passam
o desejo que se busca
algo que se busca...
na mais infinita gratidão
Glória! –
aos dons que são gratuitos!

Um comentário:

DALVANI disse...

tornou se um vicio pra mim ler teus poemas... rsrsrsrs
tb quem manda escrever tanta coisa bonita. bjs no seu coraçao de menino.