quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Vento Mensageiro

Em um tempo que não se conta,
Andarilho estava eu.
Conflitante por uma parte,
Pelo modo que me despertava.
Pois distorcido e embaraçoso tentaria.

Contestável...
Não fragmentado...

O vento que soprava em meu ouvido,
Contava-me paciente tua história.
Pelo que estava eu confuso,
Logo despertei harmonioso.

Em sons agudos...
Ninféticos...

Por quem eu esperava na hora véspera chegou,
Marcado naquele tempo,
Escutei a canção que tu ensinaste,
Foi o vento que me disse.
Escutei você chegar.

Tua voz,
Reflexo meu...

O amado despertou.

leo durval

Um comentário:

DALVANI disse...

mensageiro das boas novas...
vento da paz...
os tsunames ja se foram e a brisa refaz o que nenhum vendaval podera destruir: o sentimento puro e cristalino. beijos. adoro seus poemas.