Em um tempo que não se conta,
Andarilho estava eu.
Conflitante por uma parte,
Pelo modo que me despertava.
Pois distorcido e embaraçoso tentaria.
Contestável...
Não fragmentado...
O vento que soprava em meu ouvido,
Contava-me paciente tua história.
Pelo que estava eu confuso,
Logo despertei harmonioso.
Em sons agudos...
Ninféticos...
Por quem eu esperava na hora véspera chegou,
Marcado naquele tempo,
Escutei a canção que tu ensinaste,
Foi o vento que me disse.
Escutei você chegar.
Tua voz,
Reflexo meu...
O amado despertou.
leo durval
Um comentário:
mensageiro das boas novas...
vento da paz...
os tsunames ja se foram e a brisa refaz o que nenhum vendaval podera destruir: o sentimento puro e cristalino. beijos. adoro seus poemas.
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